O
que pretende o Plano de Metas do Cieja?
LUZES, CÂMERA E AÇÃO
CINEMA É JANELA DA ALMA, DA VIDA, DA EDUCAÇÃO
No
ano em curso desejamos permitir que nossos estudantes se apropriem dos espaços
culturais da cidade de São Paulo e acrescentem saberes às suas vidas.
E
assim, no sábado 25 de maio de 2019, mais uma etapa do Plano de Metas foi
concluída.
Desta
vez, o grupo formado pelas professoras Cláudia, Conceição, Mara, Maria Lúcia e
Morgana convidaram as/os estudantes de todos os módulos e períodos a irem ao
cinema. A sessão foi do Projeto AfroeducAÇÃO, no Espaço Itaú de Cinema, situado
no Shopping Frei Caneca.
Fizemos
nosso trajeto usando transporte regular (público: ônibus e metrô). Alguns estudantes
se encontraram com as professoras Cláudia e Conceição no CIEJA e outros foram
direto para o shopping.
Veja
abaixo o post de divulgação do evento e os links dos filmes assistidos.
Após
a exibição dos dois curtas, ouvimos o depoimento de Ulísver Silva, diretor
do curta “As invenções de Akins”, através de um vídeo, pois ele não pôde estar
presente na sessão. Ele explicou que o personagem de Akins representa sua própria
história de vida, com pai ausente e mãe incentivadora,
um garoto curioso e criativo, que se inspirou
nas máquinas de Rupe Goldberg. Ele precisou
aprender a lidar com os problemas da infância comuns a qualquer garoto e através do vídeo filmado conseguiu abordar o tema com o público.
Veja abaixo algumas imagens de nosso estudantes na sessão de cinema:
Contamos
com a presença de Célia Harumi, diretora da animação “Yemanjá Iemojá: a criação
das ondas”, que nos relatou sobre as dificuldades que teve na produção do curta
e os materiais usados para fazê-lo. Ela descreveu por que escolheu dar
visibilidade primeiramente à Iemanjá, entre outros orixás, pois tem planos de
fazer outras produções. Lembrou também da importância de trabalhar a
intolerância religiosa nas escolas, pois as pessoas julgam sem conhecer as crenças
de matriz africana.
O
bate papo foi mediado por Camila, diretora de escola pública e de três arte-educadoras:
Carla, Marina e Jaqueline todas do projeto Ayarte. Deixaram claro que são “Duas
produções brasileiras de excelente qualidade, que sensibilizam o espectador e
despertam o interesse, pois a narrativa se identifica com nossa vivência”.
Cláudia
Mogadouro, estudiosa de Cinema e Educação e formadora de professores na SME, também
na plateia, levantou a questão sobre o estereótipo do homem negro ausente e o
abandono na família, problemática apresentada no primeiro curta.
Obtivemos
o sucesso almejado, uma vez que os estudantes tiveram a oportunidade de se
apropriar das temáticas transmitidas, vivenciar um debate com o público
presente e agregar valor para sua experiência de vida.
Apreciem
os depoimentos dos nossos estudantes e confirmem o sucesso do evento.
Professoras Cláudia, Conceição,
Mara, Maria Lúcia e Morgana
Mara, Maria Lúcia e Morgana
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