Partilhar

quinta-feira, 13 de junho de 2019

PLANO DE METAS do 2º BIMESTRE – LUZES, CÂMERA E AÇÃO

O que pretende o Plano de Metas do Cieja?

LUZES, CÂMERA E AÇÃO
CINEMA É JANELA DA ALMA, DA VIDA, DA EDUCAÇÃO

No ano em curso desejamos permitir que nossos estudantes se apropriem dos espaços culturais da cidade de São Paulo e acrescentem saberes às suas vidas.

E assim, no sábado 25 de maio de 2019, mais uma etapa do Plano de Metas foi concluída.


Desta vez, o grupo formado pelas professoras Cláudia, Conceição, Mara, Maria Lúcia e Morgana convidaram as/os estudantes de todos os módulos e períodos a irem ao cinema. A sessão foi do Projeto AfroeducAÇÃO, no Espaço Itaú de Cinema, situado no Shopping Frei Caneca.




Fizemos nosso trajeto usando transporte regular (público: ônibus e metrô). Alguns estudantes se encontraram com as professoras Cláudia e Conceição no CIEJA e outros foram direto para o shopping.

Veja abaixo o post de divulgação do evento e os links dos filmes assistidos.



Após a exibição dos dois curtas, ouvimos o depoimento de Ulísver Silva, diretor do curta “As invenções de Akins”, através de um vídeo, pois ele não pôde estar presente na sessão. Ele explicou que o personagem de Akins representa sua própria história de vida, com pai ausente e mãe incentivadora, um garoto curioso e criativo, que se inspirou nas máquinas de Rupe Goldberg. Ele precisou aprender a lidar com os problemas da infância comuns a qualquer garoto e através do vídeo filmado conseguiu abordar o tema com o público.

Veja abaixo algumas imagens de nosso estudantes na sessão de cinema:







Contamos com a presença de Célia Harumi, diretora da animação “Yemanjá Iemojá: a criação das ondas”, que nos relatou sobre as dificuldades que teve na produção do curta e os materiais usados para fazê-lo. Ela descreveu por que escolheu dar visibilidade primeiramente à Iemanjá, entre outros orixás, pois tem planos de fazer outras produções. Lembrou também da importância de trabalhar a intolerância religiosa nas escolas, pois as pessoas julgam sem conhecer as crenças de matriz africana.





O bate papo foi mediado por Camila, diretora de escola pública e de três arte-educadoras: Carla, Marina e Jaqueline todas do projeto Ayarte. Deixaram claro que são “Duas produções brasileiras de excelente qualidade, que sensibilizam o espectador e despertam o interesse, pois a narrativa se identifica com nossa vivência”.






Cláudia Mogadouro, estudiosa de Cinema e Educação e formadora de professores na SME, também na plateia, levantou a questão sobre o estereótipo do homem negro ausente e o abandono na família, problemática apresentada no primeiro curta.

Obtivemos o sucesso almejado, uma vez que os estudantes tiveram a oportunidade de se apropriar das temáticas transmitidas, vivenciar um debate com o público presente e agregar valor para sua experiência de vida.

Apreciem os depoimentos dos nossos estudantes e confirmem o sucesso do evento.








Professoras Cláudia, Conceição,
Mara, Maria Lúcia e Morgana

Nenhum comentário:

Postar um comentário