Foi fantástico o “Seminário e Mostra de Tecnologia para Aprendizagem - Ação Promovendo a Reflexão” da Secretaria Municipal de Educação (SME) em que o Cieja – Vila Maria / Vila Guilherme pode participar dia 14 de novembro de 2019 e divulgar uma de suas últimas práticas desenvolvidas pelos professores com o uso da tecnologia, no EMPREEN-SEJA.
Houve a participação de grande parte das escolas, pelos muitos dos Coordenadores Pedagógicos, educandos, Professores Fund I, Fund II e Médio, Infantil, Professor Orientador de Informática Educativa e Professor do Itinerário Formativo do CIEJA mostrando e divulgando as ações de garantias de direitos de saberes aos alunos e alunas, de culturas, conhecimentos existentes e suas relações numa rede de informações através de seminários e vivências de contexto tecnológico. Muitos banners foram expostos mencionando os incríveis projetos desenvolvidos e que vem sendo aprimorados pelas escolas, há um esforço coletivo pelo avanço nessa área, atividades desplugadas e plugadas, tentativas de alinhar o virtual ao real e vice versa, em compreender o mundo em seu cotidiano, suas necessidades coletivas e individuais, assim como, a inclusão dos estudantes com deficiência, cuidado com o meio ambiente, desenvolvimento do pensamento lógico-matemático, arte, invenções, solidariedade, criatividade etc. Muitas e novas possibilidades!
Participei de duas oficinas: Stopmotion: Técnica Pixelation
com a Melina Resende e Mão na Massa – Microbit com a Claudia da FO.
A primeira trata-se de uma criação de vídeo com atores vivos
em que há a possibilidade de se fazer “magias”, coisas fantásticas podem
acontecer. Podemos “enganar” o público de uma maneira divertida. É fácil,
precisamos só de um celular, baixar o programa Stop Motion Studio e imaginação.
Às vezes, essa última é difícil rsrs... Utilizamos como cenário uma escadaria e
a ideia era de testar as possibilidades e provocar a tal “mágica”, chegamos
perto...rsrs...
A segunda, sobre a placa de programação
MICROBIT. Essa placa é bastante interessante porque simplifica algumas funções
das outras placas.
Fizemos uma carinha simpática com material reciclável e
sincronizamos a voz da personagem com o led da placa (abrir e fechar da boca)
com a música escolhida. A programação foi feita no Scratch - Programa Visual e
Multimídia. Deu certo! A personagem surgiu das
histórias contadas num zap ali mesmo por um dos professores. Dei a ideia e eles
aceitaram, era para ser um menino chorão, mas a diversão e alegria foram mais
fortes, surgiu, então, um cantor popular ouvindo sua música preferida “caneta
azul, azul caneta...” rsrs...
Professores Mara e Regiane
Confira um pouco mais acessando o vídeo abaixo e veja quantos bons projetos estão sendo desenvolvidos pelas escolas municipais de São Paulo.
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