SARAU ÉTNICO-RACIAL E INDÍGENA:
BISCOITO DOS FINOS!
Ontem, dia 28 de abril, realizamos o 1º SARAU do CIEJA. Esse sarau foi o resultado do trabalho desenvolvido ao longo do 1º bimestre que abordou as mais diversas questões referentes ao negro na sociedade brasileira, não se esquecendo de olhar para nosso continente africano, nossas Áfricas, como também questões tratando dos indígenas e das mais diversas minorias de nossa sociedade.
Eu, Marcos Eça, um dos coordenadores pedagógicos do CIEJA, abri o evento no período da manhã dizendo que é fundamental termos momentos como esse SARAU que nos fazem pensar, refletir, questionar sobre os diversos preconceitos de nossa sociedade conservadora para vivermos em uma sociedade mais igualitária, menos preconceituosa e mais humana.
Enfim, abrimos as apresentações e reflexões usando um óculos cheio de criticidade e ludicidade.
Os alunos da professora Vânia dos módulo 1A preparou um teatro de fantoches tendo como foco a dengue, o Zika vírus e o Chikungunya. Provavelmente apresentaremos esse trabalho na EMEI Maria Isabel e na EMEF Éneas Carvalho de Aguiar.
Trabalhos abertos: alguns alunos vieram fantasiados a fim de pensarmos no lugar do indígena na sociedade brasileira.
Turbantes fizeram a cabeça das mulheres do CIEJA:
valorização de elementos culturais das Áfricas
Primeiras apresentações refletindo sobre o negro no Brasil
Nossa mestre de cerimônia, a professora Débora trazendo alguns dados sobre os negros e os índios para/ com os alunos.
Pedimos, de forma colaborativa e espontânea, que os alunos trouxessem bolos, salgados, sucos, refrigerantes, frutas para serem servidas ao longo do evento para todos os presentes.
Leitura dramática de textos: lindo demais!
Alunos apreciando a leitura dramática de uma aluna
do módulo IV
Leitura de textos poéticos levando em conta a diversidade do Brasil, focando no negro e no indígena
Mais leituras dramáticas e performáticas:
os alunos deram um show.
As performances tomaram conta da manhã:
O Brasil é isso aí de Arlindo Cruz
Espetáculo dado pelos alunos.
E de capoeira lá vamos nós!
SAMBA NO PÉ SEMPRE:
valorizar a diversidade da nossa cultura brasileira é fundamental.
Pudim de leite ninho trazido por uma de nossas alunas para saborearmos as delícias de nossa culinária.
Cá estou aqui com uma flor que a aluna Maria do Socorro, uma aluna com deficiência do módulo 2B, me deu de presente: quanto carinho! quanta generosidade!
Abaixo temos as índias professoras Vânia e Andréia apreciando e curtindo o SARAU do CIEJA.
Momentos da abertura do SARAU para os alunos que estudam no período das 10:00.
Nos fantasiamos de índios para pensar sobre o lugar no índio no Brasil: quem é o índio atual? onde vive? como vive? o que faz? que hábitos e costumes possui? ele é respeitado?
Alunos do CIEJA apreciando as apresentações
Funcionários e professores do CIEJA sempre colaborando em tudo o que é necessário, inclusive cumpre dizer que a alimentação foi servida aos alunos pelos funcionários e professores, ou seja, os alunos ficaram sentados em seus assentos apreciando o sarau e sendo servidos pelas guloseimas gostosas trazidas espontaneamente por eles.
Nossa aluna emocionada após apresentar-se: fantástico!
Alunos com deficiência também participam de nosso SARAU
Fizemos nossa CIRANDA e sambamos também: isso é ser brasileiro, é olhar o outro, é valorizar nossa diversidade.
E como dançamos...
Essa imagem nos representa: alunos felizes que percebem o sentido de estarem na escola.
Precisamos agradecer a todos os professores que juntamente com os alunos ensaiaram, escolheram textos, contos, peças, músicas para serem apresentadas no SARAU.
Importante agradecermos a todos os funcionários que nos auxiliaram nas mais diversas tarefas para que o SARAU acontecesse de forma exitosa.
Muito obrigado a todos,
Gestores do CIEJA Vila Maria/ Vila Guilherme
